De sabor sofisticado, as folhas frescas ou secas ativam o metabolismo e por isso vão muito bem em pratos gordurosos, como as frituras. É deliciosa em molhos, sopas, feijões, pratos de cereais, como recheio de omeletes e em canapés de queijo fundido. Pode substituir o louro e é muito usada na culinária italiana: macarrão com molho de manteiga e sálvia é uma preciosidade! Fervida junto com leite, dá um sabor especial aos achocolatados.
O chá é indicado nas más digestões, indisposições de estômago
acompanhadas de vômitos, gases e dores de cabeça resultantes desses problemas.
Tomado quente, é bom para resfriados, bronquites, tosses e acúmulo de catarro
nos brônquios. Recomenda-se a mistura de seis a sete gramas do pó das folhas
secas com um pouco de mel para eliminar o catarro crônico (cinco colherinhas
por dia). Em chá ou tempero (em proporções moderadas), a sálvia combate o suor
excessivo, a inflamação das vias urinárias e problemas na pele. Gargarejos das
folhas e flores preparadas por infusão dão bom resultado contra a inflamação da
garganta e dificuldade de engolir.
As folhas frescas e amassadas,
além de branquearem os dentes, também refrescam o hálito e fortificam as
gengivas frouxas e inflamadas. E proporcionam um alívio rápido quando
esfregadas em partes do corpo picadas por abelhas, vespas, mosquitos,
marimbondos etc. A jornalista Maly Caran, especialista no cultivo e uso de ervas,
recomenda o chá forte de sálvia para escurecer os cabelos e acabar com a caspa
e o banho de imersão com as folhas para aliviar o cansaço. O óleo extraído da
sálvia é empregado na cosmética natural e na perfumaria.
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